Que sejam meus dedos em torno desta esfera,
Sob um clima de fogo e de um gemido instigante,
À servidora de Baco – a cortesã que eu fodera –
Que eu possa enfiar tudo em seu cu rutilante,
Putinha, safada, tesuda e às vezes fera,
Seja-lhe a bunda amorosa ou esfuziante,
O homem sucumbe ante à delícia que o exaspera,
E não eleva o olhar senão por breve instante.
E para o pau entrar nesse cu trava-se a luta
Cenário ébrio de tesão dentro da bela puta
De cujo buraco apertado o caralho se serve;
Tara do libertino, anseio do eremita:
O Cu! E goza-se feito louco nessa imensa marmita
Enquanto a Chica rebola essa bunda que ferve.