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Soneto para Chico Doido de Caicó
Gosto da lenha na xiranha
Da manjuba na minha xeba
Da chibata na ariranha
Da chibanca na minha xeca
Gosto de ficar de quatro
Pra Chico Doido me lamber
Preparando meu priquito
Para quando for me foder
Gosto de sentir meu pinguelo
Ficando duro para danar
Quando Chico o morde com zelo
E pro soneto terminar
Digo com sorriso amarelo
Que eu quero logo chumbregar..
Arre égua, que essa Chica do Igapó (querm será, afinal?) parece ser mais doida e assanhada do que o próprio Chico Doido de Caicó.
ResponderExcluirChica do Igapó sou eu, homem... Tá vendo, não? E foi o Chico Doido que me meteu nessa vida. Derna o tempo que ele era vivo e doido fiquei com essa vontade de ser perseguida aqui na terra e também no céu como no inferno. Amém!
ResponderExcluirCara, manda essa para o Glauquito Mattoso, ele vai amar...
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